Uma coisa
É certa na vida
Todo mundo vai morrer
O branco e o preto
O amado e o odiado
O gordo e o magro
O azul e o cinza
O amarelo e o jasmim
O que estudou
E o analfabeto
O ateu
E o que pregou no deserto
O errado e o certo
O esquerdo e o direito
O rei e o fariseu
Quem deu e quem não deu
Depois, ninguém sabe
O que pode rolar
Mas, pra semente
Ninguém há de ficar
- Autor: Paulo Luna ( Offline)
- Publicado: 5 de maio de 2022 21:00
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 20
Comentários2
Bem dito e escrito, meu amigo Poets!
Esta dualidade compõe a música da vida
Sim meu caro Antonio.
Nessa dança que vamos e nela voamos.
É tão certo esta situação, que por vezes nem atentamos. Talvez seja o medo, ou receio de deglutir esta verdade!
abraços!
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.