Nas noites aprazíveis de regalo que escuto um violão tocar plangente, selo o meu calçado e zaino cavalo e vou atrás da minha musa regente. Olhando uma chuva de meteoros com a inspiradíssima e livre vênia do amor que espalha e exala dos seus poros o extasiante eflúvio de gardênia. Com todo o seu talhe de formosura que comanda as rédeas do meu destino da garupa sã da cavalgadura...; pelas saliências dessas montanhas em que me acalento desde menino para sonhar em seus braços e entranhas!...
- Autor: Vilmar Donizetti Pereira ( Offline)
- Publicado: 28 de abril de 2022 14:36
- Comentário do autor sobre o poema: É um soneto decassílabo.
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 9
Comentários2
Lindo poema. É sempre um prazer ler-te.
Boa noite, poeta Vilmar Pereira!
Muito obrigado querida poetisa. Boa tarde. Bom final de semana!!!
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