Nas noites aprazíveis de regalo que escuto um violão tocar plangente, selo o meu calçado e zaino cavalo e vou atrás da minha musa regente. Olhando uma chuva de meteoros com a inspiradíssima e livre vênia do amor que espalha e exala dos seus poros o extasiante eflúvio de gardênia. Com todo o seu talhe de formosura que comanda as rédeas do meu destino da garupa sã da cavalgadura...; pelas saliências dessas montanhas em que me acalento desde menino para sonhar em seus braços e entranhas!...