O vento da estação primaveral veio, soprando do lado boreal, varrendo as folhas secas; para refrescar o calor do sol e trazer a profícua chuva ao campo que será plantado com soja, milho e girassol. Com a ação régia do tempo que emana os anjos e os trabalhadores... e elenca os legítimos amores do suspenso jardim natural que posso olhar e ver em êxtase... ao meio dos pássaros canoros do meu quintal. Andando entre o encetar do vergel, com a florescência da ventura e da sutileza, reaprendendo a contemplar a natureza e a exercitar a pura filosofia desse lugar paradisíaco e incomum que permeia a minha ímpar ideologia... Enquanto lapido o cálido fulgor, com a terapia e a têmpera do amor, pelo caminho da nova vida que encontrei dentro e fora do meu ambiente...; com a mais bela e insofismável faceta do horizonte que se abriu a minha frente!
- Autor: Vilmar Donizetti Pereira ( Offline)
- Publicado: 19 de abril de 2022 13:35
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 8
Comentários2
Belíssimo! Adoro poema que canta o amor e a natureza.
Boa tarde, poeta Vilmar Pereira!
Muito obrigado poetisa! Também adoro! Um abraço. Boa tarde Leide Freitas!!!!
Muito lindo! Adorei as palavras que poéticamente escolheu.
Abraços ao poeta!
Muito grato pelo seu comentário. Um abraço caro poeta!!!
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.