O vento da estação primaveral veio, soprando do lado boreal, varrendo as folhas secas; para refrescar o calor do sol e trazer a profícua chuva ao campo que será plantado com soja, milho e girassol. Com a ação régia do tempo que emana os anjos e os trabalhadores... e elenca os legítimos amores do suspenso jardim natural que posso olhar e ver em êxtase... ao meio dos pássaros canoros do meu quintal. Andando entre o encetar do vergel, com a florescência da ventura e da sutileza, reaprendendo a contemplar a natureza e a exercitar a pura filosofia desse lugar paradisíaco e incomum que permeia a minha ímpar ideologia... Enquanto lapido o cálido fulgor, com a terapia e a têmpera do amor, pelo caminho da nova vida que encontrei dentro e fora do meu ambiente...; com a mais bela e insofismável faceta do horizonte que se abriu a minha frente!