Tudo que me resta,
É o início , o nascer do verso
No silêncio de tudo,
Onde o poeta é plenitude.
Nada pode me definir,
Neste início não estou lá,
Não existo neste caos da poesia,
Apenas vejo de muito perto,
Quando vem o sol,
E a aurora vem deslumbrante.
A vida se ilumina,
E sorrio meu prazer ou minha dor,
Em algum plano a minha alma se entrega,
Repleta de construir caminhos,
Por onde as palavras haverão de encontrar,
os corações aflitos.
Antunes Oliveira
- Autor: Antonio Olivio (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 12 de abril de 2022 23:29
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 21
- Usuários favoritos deste poema: SANTO VANDINHO
Comentários2
Reflexivo poema sobre o Poeta e Poetisa, que sonham e transmite sonhos " paz e bem poeta !
Obrigado pelo comentário, fico lisonjeado!!
Belíssimo poema, parabéns, poeta Antônio Olívio, assim é o poeta em sua plenitude, bom dia, forte abraço.
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