Neste melodrama,
Não sei se choro ou se sorrio ...!
Só sei que no desvario,
O Nero ateou mais chama
Às já ardentes chamas
Da nova Roma.
Que loucura!
Na época de Moisés estamos ?
Ou no tempo do Ali Babá
E Os Quarenta Ladrões ?
Campados ficamos, embabascados .
Que diabrura!
A assistir pasmados
Pastores que em ato bizarro,
Torpe , cinico, impudente,
Tiram um sarro
Da gente:
Não é mais só mil dinheiros
Que querem os espertalhões,
Exploradores da fé alheia,
Contumazes embusteiros!
Na manha, a caterva, intermedeia
A negociata ( pedido de grana, corrupção )
No Ministério da Educação !
Exigem, agora, mais rico tesouro:
Querem um bizerro de ouro!
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Autor:
Poeta (Pseudónimo (
Offline) - Publicado: 25 de março de 2022 00:09
- Categoria: Sociopolítico
- Visualizações: 24
Offline)
Comentários1
Boa... gostei do trocadilho, mestre Jucklin Celestino Filho.
"....Querem um bizarro de ouro!"...
Abraços!
Meu amigo, obrigado. Eu errei mesmo. Depois que você escreveu percebi.
Forte abraço!
Mais está valendo, poeta!
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