Minha Sina
Nas profundezas
dos meus íntimos momentos
Poéticos, oriundos
das belas poesias universais,
Compostos nos versos
dos meus poemas autorais,
Rumo navegando ao mar
dos meus pensamentos!
Sigo rimando minhas céticas
decassílabas surreais:
“Quem retornou à vida
após ter morrido,
Ou se lembrou, de outra,
após ter nascido,
Nessa nau de reencarnações
consubstanciais?”
Nas densas ondas
da minha imaginação aberta,
Sob a frugal veracidade sina,
vivo um poeta,
Consciente da brevidade
da minha estadia
A bordo da incondicional
resistente anomalia
Existencial entre meu passado
e meu futuro!
Meu destino é a
Morte…
A Vida é meu Porto Seguro…
Jeazi Pinheiro, in “O Último Poema”.
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Autor:
Poeta da Eterninade/Poeta da Morte Eterna/Mensageiro da Morte Eterna (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 22 de março de 2022 18:41
- Comentário do autor sobre o poema: A Vida não é como uma dose de entorpecente, ou igual à gula do primeiro amor infantil, quando uma se nada é e um milhão dela não basta! Saber que Viver somente uma vez só é o bastante para quem não teme a Mortalidade!
- Categoria: Natureza
- Visualizações: 12
Comentários2
Parabéns por seu poema vigoroso poeta, na leitura senti uma energia de Hip-hop/rap. Abs.
Obrigado pela atenção! Tamo junto!
Parabéns, poeta, linda poesia!
Um estilo que nos prende à leitura.
Abraço
Obrigado pela atenção! Tamo junto!
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