Anda...
Em surto,
Meu viver.
Enluto,
Em...
Sombra,
Acompanha...
Meu turvo,
Desalinho...
Meu caminho,
Vulto...
De dor,
Anda...
Inulto,
Meu suster...
E uma,
Ância...
Me engasga,
Tamanha...
Abundância,
De meu penar...
E uma,
Gula...
Me soluça,
Tanta...
Angústia,
Em meu chorar...
Anda...
Ofegante,
O resquício...
De um...
Meu...
Viver...
E a,
Morte!
Circundante...
Sorve...
Ao,
Exangue...
Meu...
Suplício,
Por... morrer!
- Autor: Izabel Civaz (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 16 de março de 2022 09:10
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 22
Comentários2
Parabéns pela profundidade com que refere a morte. Abraço de Luz, Companheira civaz.
Essa sempre certa morte
Que vem quando se vai a sorte.
eu lhe agradeço por me ler... um abraço poeta!
Intenso é a palavra que defino esse poema parabéns
obriga! amigo poeta.
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