Minhas asas me fazem flutuar distante
E a mente depura o pensamento sem cansaço,
Do éter retiro o tempero com que traço
Redondilhas tingidas da sensibilidade dominante.
Há no espaço várzeas insondáveis do infinito
Que me apalpam a imaginação febril e contrita,
Diante de cada passo sorrio com a vista
Mergulhado num sonho do êxtase que conquisto.
Tudo é sensorial neste campo sutil e magnético,
O voo me envolve num estágio onde o teor estético
É moldura que retrata a criatividade artística...
No íntimo a fotografia é arrimo da contemplação
Que traz o maravilhoso perante o excitado coração
Já devorado pela beleza indelével da ótica metafísica!
DE Ivan de Oliveira Melo
- Autor: Ivan (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 13 de março de 2022 17:22
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 15
Comentários2
Que espetáculo, de poema!
Aplausos de pé, lindíssimo!
Boa noite, amigo poeta!
Muito obrigado, Geralda, por sua leitura e seu comentário.
Boa noite
Abraços poéticos!
Bravo poeta!
Parabéns .abraço .
Agradecido, sempre, meu amigo, pela gentileza de sua leitura e comentário.
Abraços Poéticos!
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.