Ai, silenciosa como a alma minha,
Vagando nos recantos divinais,
A lua solitária que caminha,
No ástreo bosque dos sonhos noturnais.
Suave violino que distante vinha,
Noite clara iluminando os ideais,
E uma tristeza na alma que sozinha
Envolvia-se nas brumas soturnais.
Tem esses versos o pranto dolente
Que caiste do olhar celeste e nublado
De um céu que outrora choraste no poente.
Tarde erma lembra a alma encastelada,
Sobre o tempo que deixaste enterrado,
Uma cruz de alvas flores circundada...
Thiago Rodrigues
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                        Autor:    
     
	Thiago R ( Offline) Offline)
- Publicado: 6 de março de 2022 18:11
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 10

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