VELHA EXISTÊNCIA
Ah, existências
Nada tão real
De repente...
Não sei se rugas ou se essências.
Toda dor é existencial
E todas as rugas
São da alma intransigências.
Caminhos percorridos
No fulgor da ânsia
Tão achados quanto perdidos
E tão fulgaz
Quanto a certeza e a constância.
Dos braços o furor se vai
No corpo a frágil força se abriga
A mente a consciência já não extrai
Porém no peito nunca morre
O ardor que ao coração se liga
Assim como o espinho do caule nunca cai!
- Autor: Carlos (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 3 de março de 2022 00:18
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 10
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.