A exceção continuada por ensaio
O desaguar de turvas ondas, onde caio
Onde permutas latentes misturam-se
Quais emancipadores de dores e insinuam-se
Assim, é o termo que trago nas mãos
Por arremeter em solo trágico de nãos
A maior parte do acervo está nos olhos
Por arquivos sobressalentes a tais depósitos
O nome que desci, agora depura-se por lá
Longe das minhas asas e perto de se dissipar
Não é a vontade que me contamina, assim
Nem, tampouco, o destempero por tormento
É a fome! O lado suposto de um corpo e intento
Na servidão do dia deposto, à frente de mim,
Eis o quê vejo, enfim..
- Autor: Azke ( Offline)
- Publicado: 25 de fevereiro de 2022 23:25
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 9
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