Azke

\"A queda de hoje, por ascensão do amanhã\"

A exceção continuada por ensaio
O desaguar de turvas ondas, onde caio
Onde permutas latentes misturam-se
Quais emancipadores de dores e insinuam-se

 

Assim, é o termo que trago nas mãos
Por arremeter em solo trágico de nãos
A maior parte do acervo está nos olhos
Por arquivos sobressalentes a tais depósitos

 

O nome que desci, agora depura-se por lá
Longe das minhas asas e perto de se dissipar
Não é a vontade que me contamina, assim

 

Nem, tampouco, o destempero por tormento
É a fome! O lado suposto de um corpo e intento
Na servidão do dia deposto, à frente de mim,

 


Eis o quê vejo, enfim..