Os que foram ídolos criados
De vento, cujos pés de barro
À mais fraca ventania desmoronam,
E os que lhes prestavam cultos,
Vendo que eram opacos vultos,
Logo abandonam
Os ídolos no engodo fabricados
Do mais imprestável barro!
- Autor: Poeta (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 3 de fevereiro de 2022 11:57
- Categoria: Surrealista
- Visualizações: 27
Comentários2
SERGIO NEVES - ...belo poetar a dizer dessas efemeridades "sem eira e nem brira"... /// Abçs.
E como temos por aqui,amigo poeta,esses ídolos com pés de barro que desmoronam até com um espirro..seus seguidores dão pena,e a mim,ojeriza. Chapéu!
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.