Fui órfão, no entanto este empecilho
Minh' alma não feriu, pois a contento
Enfrentei a vida e hoje compartilho
Co' orgulho o meu trajeto o qual ostento.
Agazalho ofertei ao andarilho,
Com milagres desfiz o sofrimento,
Exorcizei satãs, seguindo o trilho
Do poder de Jesus, que é meu sustento.
Da existência eu dádivas fruí,
Por gratidão e sem visar retorno
O meu quinhão, também, distribuí.
A morte a nada deixa algum proveito
E para que se vença esse transtorno
O Bem construído aqui não é desfeito.
- Autor: Maximiliano Skol (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 2 de fevereiro de 2022 13:27
- Comentário do autor sobre o poema: O Reverendo Adail Carvalho Sandoval, foi durante dois triênios, presidente da Sociedade Bíblica do Brasil.
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 37
Comentários5
Amigo Maximiliano, a perda dói e lhe desejo todo conforto.
A dor promove a inspiração, pois profundamente nos toca a emoção...
Seu poema é tocante, belo, sublime!
Abraço, nobre poeta
Muito me alegro com a sua presença, amigo Hébron.
Um forte abraço.
Irretocável, tchê. Felizes os que protagonizam biografias valorosas como esta. Nota 10, meu reverendo. Baita abraço, centauro velho de fundamento.
Esta personagem.foi descrita no soneto "Dia das Mães" Ali, você, prezado Dr., deixou uma mensagem..
Muito obrigado pela visita.
Um baita abraço.
SERGIO NEVES - ...bela e sentida homenagem!...muita competência poética! / (...prazer em conhecê-lo por aqui, meu caro...,...pela mostra, engrandeces esse espaço com a maior das excelências...) /// Abçs.
Olá, prezado Sérgio, muito me surpreendo com a sua visita e generoso comentário.
Fico- lhe agradecido.com um especial abraço.
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.