Eu sento e me calo.
Deito-me no zelo,
no calor do abraço,
e apenas me esqueço...
Canto firme, exato;
e no teu acalento
falo em meu retrato.
O teu braço: o alento.
Cousa leve, pluma,
repoisa no seio:
a cabeça em bruma.
Pois em mim tens feito
tão zelosa cura
em teu braço: o leito.
- Autor: G.L. Manfredo ( Offline)
- Publicado: 28 de janeiro de 2022 20:41
- Categoria: Amor
- Visualizações: 7
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.