A Justiça sabe
Que a si própria cabe
Com imparcialidade julgar!
Por vezes, é prostituta ...
Vende-se a quem seu alto
Preço pode pagar .
Pelos seus serviços cobra.
Cobra muito caro.
A aposta dobra!
Não raro!
Muito custa.
Pergunte ao pobre, ao ladrão
De galinha, ao negro, à prostituta ,
Quanto a Justiça custa ...
De pronto, responderão:
- Ora, que filho da puta!
Não conhecemos justiça !
Conhecemos seu lado perverso...
O lado inverso:
O descaso, a prisão!
- Autor: Poeta (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 28 de janeiro de 2022 17:18
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 10
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.