Levy

Odisseia

Caindo eternamente sigo cego pelo vão
Lastimas migalham, tempo escorre pelas mãos
Pouco poço profundo, crio um por diversão
Venda alma pro cão, todo escravo quer ser barão

Piriri pim pim... 
Cade o meu din din?
Muleque vagabundo pula meio e vai pro fim
Lembro que queriam me segurar
Apenas por orgulho, sociedade ímpar
Era o tal do burro, tenho 4 mil razões pra tu voltar... 
Amores absurdos rejeitados sem colar
Agora escalei o muro, quero caipirinha e mar... 
Vai me contrariar, mando logo se fuder 

Calma, calma, calma 
Sem emoção... 
Em um bobo Sopro se vai a benção
Tipo errar pênalti em final da seleção 
Todos sentem pena mas poucos dão a mão...
E na brisa serena, 

Vai-se outro bom.

  • Autor: Levy (Offline Offline)
  • Publicado: 24 de Janeiro de 2022 14:37
  • Comentário do autor sobre o poema: Money
  • Categoria: OcasiĆ£o especial
  • Visualizações: 2


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