APOLOGIA
Eu só quero ser poeta
Mas eu não quero ser o último a deixar a festa.
Nem desejo ser
O menestrel
Dos violões adormecidos
Nem escrever poesias de versos esquecidos
E nem quero que me guarde
Em placas com letras que recitem os
Poemas que foram destruídos.
Quero antes
A vida
O hoje
O momento
E para muito bendizer
Que mesmo endurecida
Fui o que pude ser
Sem nunca me esconder do sentimento!
- Autor: Carlos (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 10 de janeiro de 2022 02:59
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 6
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