Ao amanhecer, abro a janela e
Sinto o frescor da brisa
Contemplo a relva, quão és bela.
Seja no outono ou na primavera,
Sempre abro a janela
Olho para o infinito, onde o céu azul e branco se esmera.
Oh! Quão livre sou! Uma porteira se abre e tenho a liberdade de apreciar o lôbrego das Palmeiras e a suntuosidade dos pássaros livres a voar
- Autor: jeffersonsoares ( Offline)
- Publicado: 22 de maio de 2020 20:43
- Categoria: Natureza
- Visualizações: 19
Comentários3
Muito bonito, Gostaria de ler mais poemas seus
Seja bem vindo 🙂
Que essencia...
Consigo imaginar a beleza do lugar.
Amei a foto.
E, na expectativa de novas poesias.
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.