jeffersonsoares

Quando abro a janela.

 Ao amanhecer, abro a janela e

Sinto o frescor da brisa

Contemplo a relva, quão és bela. 

 

Seja no outono ou na primavera,

Sempre abro a janela 

Olho para o infinito, onde o céu azul e branco se esmera.

 

Oh! Quão livre sou! Uma porteira se abre e tenho a liberdade de apreciar o lôbrego das Palmeiras e a suntuosidade dos pássaros livres a voar

  • Autor: jeffersonsoares (Offline Offline)
  • Publicado: 22 de Maio de 2020 20:43
  • Categoria: Natureza
  • Visualizações: 19

Comentários3

  • Guilherme232006

    Muito bonito, Gostaria de ler mais poemas seus

    Seja bem vindo 🙂

  • Marta Vieira

    Que essencia...
    Consigo imaginar a beleza do lugar.

  • Marta Vieira

    Amei a foto.
    E, na expectativa de novas poesias.



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