Ao amanhecer, abro a janela e
Sinto o frescor da brisa
Contemplo a relva, quão és bela.
Seja no outono ou na primavera,
Sempre abro a janela
Olho para o infinito, onde o céu azul e branco se esmera.
Oh! Quão livre sou! Uma porteira se abre e tenho a liberdade de apreciar o lôbrego das Palmeiras e a suntuosidade dos pássaros livres a voar