jeffersonsoares

Quando abro a janela.

 Ao amanhecer, abro a janela e

Sinto o frescor da brisa

Contemplo a relva, quão és bela. 

 

Seja no outono ou na primavera,

Sempre abro a janela 

Olho para o infinito, onde o céu azul e branco se esmera.

 

Oh! Quão livre sou! Uma porteira se abre e tenho a liberdade de apreciar o lôbrego das Palmeiras e a suntuosidade dos pássaros livres a voar