Ano novo, vida velha. Se é essa a conclusão que cheguei, entendo que sou mesmo um cadáver que a existência insiste em arrastar mundo afora. Minha alma quer fugir, correr para universos inexistentes, deixar pra trás o que sonhei e vi realizar-se em amargo pesadelo; deixar pra trás a irrealização do que me matou.
- Autor: Doloroso (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 31 de dezembro de 2021 22:06
- Comentário do autor sobre o poema: Isto não é um poema. É só algo que pensei no dia de hoje. Quanto ao título, nem deveria ter. Escolhi esse porque estava escutando Meu Reino, do Biquíni Cavadão.
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 8
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