Meu Reino (parte 2)

Doloroso

Ano novo, vida velha. Se é essa a conclusão que cheguei, entendo que sou mesmo um cadáver que a existência insiste em arrastar mundo afora. Minha alma quer fugir, correr para universos inexistentes, deixar pra trás o que sonhei e vi realizar-se em amargo pesadelo; deixar pra trás a irrealização do que me matou. 

 

  • Autor: Doloroso (Pseudónimo (Offline Offline)
  • Publicado: 31 de dezembro de 2021 22:06
  • Comentário do autor sobre o poema: Isto não é um poema. É só algo que pensei no dia de hoje. Quanto ao título, nem deveria ter. Escolhi esse porque estava escutando Meu Reino, do Biquíni Cavadão.
  • Categoria: Não classificado
  • Visualizações: 8


Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.