- No leito, pela fresta da telha
- Eu a observar as estrelas
- Sentindo a paixão arder no peito
- Mesmo quando de longe, posso vê-la.
- E constatar o quanto és linda e sublime
- Havia um fulgor deferente em seu olhar
- Aquele brilho de quem ama, e não quer amar
- Desconhecendo que só o amor redime.
- Talvez, um dia qualquer
- Num lampejo de coragem
- Eu me declare para essa mulher.
- Ao pé do ouvido perguntarei: meu bem me querer?
- Tomarei seus lábios como sol toma a aragem
- E quem sabe ela me ame no alvorecer?
-
Autor:
MacPot (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 23 de março de 2020 13:11
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 12
Comentários2
Lirismo puro. Soneto bem feito que só faltou separa as estrofes.
Parabens. 1 ab
Muito obrigado!
Lindo demais! Estou encantada por tamanha delicadeza em seu poema! Realmente é inspirador. 🙂
Agradecido pelas amáveis palavras. Muito obrigado.
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