Cisma a dor n’alma descrente e fria
De uma emoção solitária e calada
Em sua fronte tristonha e chorada
Pesadas rugas duma sorte sombria
A luz da paixão, vazia de alegria
Carrega a saudade amargurada
Suspira sofrência na madrugada
A solidão, companheira da agonia
Ao pé da lua prateada. Pendente
A boa dita, o bem amigo da gente
Parece que dos céus nada realiza
Geme a brisa no cerrado, agrado
Qualquer, só o penar imaculado
É ventura, fase, o tolerar divisa!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
04/12/2020. 08’22” – Araguari, MG
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- Autor: poeta do cerrado - Luciano Spagnol (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 20 de dezembro de 2021 07:55
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 9
Comentários1
As fases da vida, algumas muito sentidas. Parabéns pelo poema! Aproveito para desejar Boas festas e um ano novo de muita inspiração.
Muito obrigado. Retribuindo e desejando um Feliz Natal e próspero Ano Novo!
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