Um silêncio amoroso, tríplice
D’alma, do coração, do haver
Onde a solidão é um cúmplice
E do desamparo, ah! que dizer
Vivo com o soneto a chorar
Lamentar por apenas querer
Assim, vejo o desejo rachar
E a minha sofrência crescer
E no verso tão denso, tenso
Me sinto triste e tão intenso
O peito aperta, a me abusar
Calar, às vezes, transformação
Mas na maioria, eu sou paixão
Pois cá, eu sinto falta de amar!
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
17’50”, 18/10/2021 – Araguari, MG
copyright © Todos os direitos reservados.
Se copiar citar a autoria – Luciano Spagnol
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- Autor: poeta do cerrado - Luciano Spagnol (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 19 de dezembro de 2021 07:40
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 9
Comentários1
Belo soneto,com versos bem feitos e pingando de emoção e saudades do que já não é. Mas o poeta continua de pé,produzindo...axé!
Obrigado pela leitura e comentário. Apreciados. Saudações. Aproveito para desejar um Natal santo. Paz e Bem!
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