Efêmera é a noite quando nasce o dia.
Queria ser tão plácida como a lua no céu do meio dia,
Sempre haverá um céu para o refúgio dos olhares vazios com uma mente confusa.
E de novo, olho para o horizonte, e vejo uma linda e gigante bola laranja se põe.
E a lua, a coadjuvante, se torna protagonista, surge de onde sempre esteve.
Quem dera eu ser como a lua, quem dera eu, quem dera.
- Autor: Eva ( Offline)
- Publicado: 6 de dezembro de 2021 22:22
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 18
Comentários4
A lua nos ensina que só, ela não possui brilho próprio.
Assim somos nós.
Alguns já temos nossas razões de brilharmos, outros, ainda vão conhecer!
Bela obra. Parabéns.
Bonito poema! A lua é encantadora e nos rende belos textos.
Bem-vinda poeta, Eva!
Show parabéns!
Adoro lua. Sempre será tema de prosa e poesia. Gostei do poema.
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