Efêmera é a noite quando nasce o dia.
Queria ser tão plácida como a lua no céu do meio dia,
Sempre haverá um céu para o refúgio dos olhares vazios com uma mente confusa.
E de novo, olho para o horizonte, e vejo uma linda e gigante bola laranja se põe.
E a lua, a coadjuvante, se torna protagonista, surge de onde sempre esteve.
Quem dera eu ser como a lua, quem dera eu, quem dera.