Meu pequeno bailarino
Amanhece mais um dia que não te tenho em meus braços
Me pergunto por onde andas
Onde é que tu danças?
O amor pode ser um vício? Tem cura?
Se eu te amasse um pouco mais seria loucura
Meu pequeno bailarino
Fecho meus olhos e te vejo nítido e exalto
Dançando na rua como se fosse um palco
E o mundo sua audiência
Balançando de um lado para o outro
Eu começava a andar torto, me sentindo embriagado
Não sei se eram seus movimentos ou perfume que me deixaram ludibriado
Meu pequeno bailarino
Quero te por em meu bolso e te levar comigo
Te contaria mil histórias pelo caminho
Mas como um pássaro você voa livre
E eu sou apenas uma árvore onde você pousou por um dia
Descansou suas asas, fez de mim sua moradia
E foi embora deixando apenas uma saudade que talvez virasse poesia.
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Autor:
PB Almeida (Pseudónimo (
Offline) - Publicado: 25 de novembro de 2021 23:47
- Categoria: Amor
- Visualizações: 49
Offline)
Comentários8
Ficou lindo! "Meu pequeno bailarino" ainda insiste em bailar na minha mente. Mesmo tendo lido o poema três vezes.
Abraços a poeta, PB Almeida... minha sobrinha talentosa.
😀 thank you!
Teve a quem puxar, essa menina!
Encantada com seu bailarino, ele dançou aqui em meu quarto, embalou meu sono.
Muito boa sua poesia, amei!!
Excelente noite pra você,, meu abraço!
Acordei, orei e vim a este palco de tão belo ato . O balé poético da menina poetisa e seu pequeno bailarino!
Lindo. Não pare de bailar com sua inspiração...
Bom dia!
Muito obrigada!! Fico muito feliz com seu comentario 🙂
Lindos e sensíveis versos. Que bom ser árvore para acolher nos ramos inesquecíveis bailarinos alados. Aplausos!
Obrigado pelo comentário, as vezes somos arvores e as vezes somos passaros. 🙂
Belíssimo poema!
Obrigado!
E minha sobrinha Leide Freitas.
Um belo poema, com interessante enredo!
Parabéns, menina poetisa!
Abraço
Muito obrigada pelo comentário. Abraço!
Belíssimo poema, aplausos, poetisa PB Almeida, recorte:
"... Meu pequeno bailarino
Quero te por em meu bolso e te levar comigo
Te contaria mil histórias pelo caminho
Mas como um pássaro você voa livre
E eu sou apenas uma árvore onde você pousou por um dia
Descansou suas asas, fez de mim sua moradia
E foi embora deixando apenas uma saudade que talvez virasse poesia."
Bom dia, abraços poéticos.
Obrigado pelo comentario 😀
"... O bailarino só bagunça o camiho por amor e por ter avistado no jardim mais excelso uma bela flor, e a mais bela de todas que em suas escritas faltou espaço para compor." Lindo poema, adorável em cada verso. Parabéns poetisa! Abraço.
Muito obrigado pelo comentário 🙂
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