O mistério, nada sonoro, vilipendia mais uma vez,
e debaixo dum quieto, a negociata “corre solta”,
os meliantes embernados na religião, “debochados” e “não graçados”
enchem seus bolsos, sobrestados de “boladas” envoltas.
E o que demorou tanto, pra ser sentenciado como justo,
foi desviado para a algibeira desses malditos,
mas, segurem-se vigaristas, a corda vai arrebentar,
e serão esganados por vós mesmos, pelo pesos dos delitos.
- Autor: Marcelo Veloso ( Offline)
- Publicado: 9 de novembro de 2021 23:06
- Comentário do autor sobre o poema: Eu tinha prometido a mim mesmo, não mais escrever sobre algumas questões, tais como a que ocorreu hoje (09/11/2021) em nosso Brasil, mas não teve jeito, não tinha como ficar quieto, tem que ter registro. Paro por aqui.
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 10
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