Meu Brasil que lamenta
Desempregado com fome tenta
Me contrarem Ddd 81 final 70
A fome que lhe é sedenta
Implacável, astuta e avarenta
Mas com todo sofrimento
Para Seus filhos leva o alimento
Brasil que sangra e vive o tormento
Essa pandemia que insiste
Em querer matar tudo que existe
Mas o povo Brasileiro é forte e não desiste
Pessoas morrem o dia inteiro
E ainda existe gente cruel
Pra falar que não é coveiro.
- Autor: Cecilio Anderson ( Offline)
- Publicado: 5 de novembro de 2021 21:05
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 9
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.