Cecilio Anderson

Pandemico


Meu Brasil que lamenta
Desempregado com fome tenta
Me contrarem Ddd 81 final 70
A fome que lhe é sedenta

Implacável, astuta e avarenta
Mas com todo sofrimento
Para Seus filhos leva o alimento
Brasil que sangra e vive o tormento

Essa pandemia que insiste
Em querer matar tudo que existe
Mas o povo Brasileiro é forte e não desiste

Pessoas morrem o dia inteiro
E ainda existe gente cruel 
Pra falar que não é coveiro.