O ego humano se torna implacável
Quando o prazer está no outro julgar
Tal juiz, se faz, em si mesmo execrável
Se os próprios erros não pode enxergar
Quanto ao falecer não há acepção
A terra traga o homem mau e o bom
Sentença expressa no livro sagrado;
O justo repousa no seio d'Abraão
O ímpio padece no lago da perdição
Frutos colhidos do que se tem plantado
Porém, um aviso, pra todos viventes
Um ultimato do "sábio Rei Salomão":
A terra é o final de todas as gentes
Onde vai o homem também vai o cão
Encerra aqui mesmo o bem material
Todos os planos debaixo dos céus
Orgulho e vaidade, o pecado mortal
Daí para frente, só o juízo de Deus
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"Com o juízo que julgas, julgado serás
Com a medida que medes, a ti medirão"
- Todos nós conheceremos a morte;
somos como a água sobre o chão
que não pode ser de novo juntada.
Mesmo Deus não tira a vida,
mas provê meios para que a pessoa
que foi banida seja plenamente restaurada.
( 2° Samuel 14:14)
- Autor: Elfrans Silva (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 4 de novembro de 2021 12:45
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 35
Comentários1
Boa tarde, amigo poeta.
Poxa! Tu és o cara!
1 ab
Boa noite poeta Nelson de Medeiros. Estou na boa companhia de vocês , então me sinto bem e sempre disposto a aprender mais. Forte abraço amigão e ótima sexta-feira.
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