Tomba um gigante de histórias,
Adormeceu.
E levou junto a sua sombra.
Deixa paixões nas memórias,
Jaz jatobá,
Vais ao tombo dos ventos,
E leva teu pranto,
que junto ao meu espanto,
traz a força no desavento.
Planta térreo pleno e espera mais,
Décadas depois,
Nasce pois mais tenro,
e inocente no futuro eterno.
Imponente onde dantes
Tinha um lamento em última seiva,
Chorando o tormento
que para alguns foi passatempo
para outros invernos.
E, depois, nasces para ficar eterno Jatobá.
Tombas,
Jaz!
Jatobá...
- Autor: Soldadinho do ARA-ARI-PE (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 24 de outubro de 2021 19:40
- Comentário do autor sobre o poema: Em resposta a queda do Jatobá pelo forte Vento na Fazenda do amigo Edgar Antillon, 29 de dezembro de 2018.
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 7
Comentários1
Belo poema
Gratidão Poeta!
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