Tomba um gigante de histórias,
Adormeceu.
E levou junto a sua sombra.
Deixa paixões nas memórias,
Jaz jatobá,
Vais ao tombo dos ventos,
E leva teu pranto,
que junto ao meu espanto,
traz a força no desavento.
Planta térreo pleno e espera mais,
Décadas depois,
Nasce pois mais tenro,
e inocente no futuro eterno.
Imponente onde dantes
Tinha um lamento em última seiva,
Chorando o tormento
que para alguns foi passatempo
para outros invernos.
E, depois, nasces para ficar eterno Jatobá.
Tombas,
Jaz!
Jatobá...