Sob a areia quente do vale do deserto
Caminhei perdido em tentação
Minha pele ardia
Como a lava quente do vulcão
Lágrimas caíam
Com as lembranças de uma constante solidão
Como prego martelado na madeira
Minha alma latejava
Eu era um fardo, um alguém sem amor
Apenas um medíocre
Saturado de dor
E foi assim...
Que um poeta sem destino
Redigiu estes versos
E agora...
É o fim
- Autor: Lírio Reluzente (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 24 de outubro de 2021 06:52
- Comentário do autor sobre o poema: Melancolia Chove E não há guarda chuva para a alma.
- Categoria: Triste
- Visualizações: 15
Comentários2
De fato... Quando a chuva da solidão cai na alma não existe guar chuva pra ela... Ela molha e molha muito.
1 ab
Boa tarde, menina reluzente!
Sei muito bem o que é essa tal solidão, essa que gera lindos versos!
Feliz tarde!
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