da minha própria escuridão
faço nascer a luz
da minha dança
faço fluir o silêncio
do meu pensamento
faço brotar a imagem
da minha quietude
faço nascer a flor
da minha incerteza
faço brotar a fé
da minha virtude
faço fluir o mel
das minhas palavras
deixo escapar o amor
são fios de minh’alma
tecidos com ternura
e lucidez translúcida
costuro as cisões
retoco com brandura
espelhos me refletem
numa visão de afeto
fiando-me tão pura
- Autor: noi soul ( Offline)
- Publicado: 22 de outubro de 2021 11:23
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 31
Comentários2
Uau, que poema d'alma!!!
Lindo!
😉
Gratidão por sua preciosa presença 🙂 Um abraço!
Poema belíssimo! Parabéns!
Gratidão pela apreciação e pela preciosa presença. Um abraço 🙂
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