Fim de tarde.
Os últimos raios de sol
Entre as colinas se escondiam
E as nuvens próximas emprestavam
Os belos tons avermelhados
Que as embeleza tanto.
Tudo morrendo de encanto,
Só eu morrendo de triste.
O vento soprava docemente
Suavizando a partida de mais um dia
Era doce a despedida povoada de magia.
A penumbra descia lentamente,
Sobre as colinas dormentes,
Começava então o anoitecer.
Qualquer coisa de belo,
Qualquer coisa de triste,
Apertava o meu peito e eu não sabia
Que era apenas saudade de ti.
- Autor: LEIDE FREITAS (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 20 de outubro de 2021 22:45
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 9
Comentários1
..."Qualquer coisa de belo,
Qualquer coisa de triste"...
Muito bom poeta!
Abraços!
Obrigada! Vc é muito gentil.
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