A profana moeda da escuridão...
as garras de vísceras,para com desejos contorcidos;
O verbo-confronto de si...
(...)o segredo e, sua secreção sob sóbrios-tecidos!
A trevosa liberdade de lavel assoma,
do elevado sangue dos montes mortais,
que embalam desatados laços natais.
Os traços do diluído Humano-travo,
do lânguido fim em pó-agravo.
Um agora corpo-Alma em eflúvio de incessante;
...cantas, a soberana vida das perpétuas montanhas ,
do Futuro e seu auferir inebriante!
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Autor:
santidarko (
Offline) - Publicado: 27 de setembro de 2021 15:23
- Categoria: Gótico
- Visualizações: 18
Offline)
Comentários1
Belíssima construção poética. Parabéns nobre poeta.
OBRIGADO,nobre poeta
Seus poemas,também são belos e coesos!
Parabéns!
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