A profana moeda da escuridão...
as garras de vísceras,para com desejos contorcidos;
O verbo-confronto de si...
(...)o segredo e, sua secreção sob sóbrios-tecidos!
A trevosa liberdade de lavel assoma,
do elevado sangue dos montes mortais,
que embalam desatados laços natais.
Os traços do diluído Humano-travo,
do lânguido fim em pó-agravo.
Um agora corpo-Alma em eflúvio de incessante;
...cantas, a soberana vida das perpétuas montanhas ,
do Futuro e seu auferir inebriante!