Começo,
Meio,
Fim.
Onde tudo é sim,
ou o objeto é talvez,
ainda que o não seja só um,
não é esta,
ainda, a vez.
Começo,
Meio,
Fim.
A verdade parece um pouco,
de um talvez que se perdoe,
mas, ela perece, levando tudo,
sem deixar nada,
para contar como foi.
Começo,
Meio,
Fim.
O limiar não mais assusta,
conduzindo o olhar ao que é bom,
o enredo, então, sustenta,
a magia do contentar afável,
sem nota, sem tom.
- Autor: Marcelo Veloso ( Offline)
- Publicado: 18 de setembro de 2021 22:00
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 12
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.