Barbara Guimaraes

Quanto peso aguento..

Quanto peso aguento...

Talvez eu pense que sou frágil
Pode ser até  que eu seja
A luz dos meus olhos,   acessas
E eu imagino  minha destreza.

Sou talvez bem mais forte 
Aprendo  com o sofrimento 
Já transformei  a solidão 
A poesia  companhia,  alento

Sei que nem sempre foi assim
Um dia até muito sofri e perdi
Hoje aprendo e deixo tudo ir...

Não  luto mais por companhia 
Elas vêm e vão sempre... e aí...
E eu? Fico aqui,  confiante, sim...

Bárbara Guimarães 
D/A 9610/98

  • Autor: Bárbara eu sou (Pseudónimo (Offline Offline)
  • Publicado: 7 de Setembro de 2021 19:49
  • Categoria: Não classificado
  • Visualizações: 41
  • Usuário favorito deste poema: Maiza Chagas.

Comentários1

  • Maiza Chagas

    Não luto mais por companhia
    Elas vêm e vão sempre... e aí...
    E eu? Fico aqui, confiante, sim...

    Nunca perder a fé em Deus e em si mesma né mesmo. Seguir confiante e apostar em si mesmo, gostar da própria companhia, tudo isso é bom tbm né.
    Gostei muito desse poema querida Barbara

    • Barbara Guimaraes

      Obrigada amiga poeta! Bem assim! Seguir em frente...



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