Ah, esquecer-te não pude, é que quem diria?
teimosas lembranças evocam a finda paixão
as angústias de uma noite, lágrimas na poesia
relembram na prosa infinda suspirosa sensação
Teu amor! em um tempo a que eu amaria
fez pulsar de amor o meu confiante coração
depois, vieram gestos que eu não conhecia:
- o silêncio, a distância, em um feito vilão...
Dói, mas vivem em um presente passado
pulsando desejos que quer ser apagado
insistindo no dia que me deu aquela flor
Ontem, chorei, sim, e me foi tão cruciante
cada saudade me fazia dum eterno amante
marcante... não pude esquecer desse amor!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
Araguari, MG - 28/07/2021, 18’19” -
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- Autor: poeta do cerrado - Luciano Spagnol (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 2 de setembro de 2021 05:33
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 9
Comentários1
Bpm dia poeta.
Sempre um bom soneto para alegrai da poesia .
1 ab
Apreciado a leitura e comentário. Saudação
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