Pulsa no cerrado o horizonte imenso
Num entardecer purpúreo candente
No desanimo surges, tão lentamente
Lembranças, molesto e tédio denso
Que eterniza a agonia e sentir tenso
De um passado caprichoso e ardente
Embora aqui presente, está ausente
Na emoção. Turrão ainda é extenso
E o pôr do sol é tormento e nostalgia
Em um acre perfume, árduo expiro
E a uma sensação aflitiva me contagia
Nesse anseio a saudade n’alma arde
És um passado de amor feito suspiro
Suspiro e caro pesar no cair da tarde!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
Araguari, MG – 26/07/2021, 18’00”
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Se copiar citar a autoria – Luciano Spagnol
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- Autor: poeta do cerrado - Luciano Spagnol (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 31 de agosto de 2021 07:02
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 10
Comentários4
Bom dia amigo poeta! Bela narrativa poética!
Abraços ao poeta do Cerrado
Muito obrigado. Bem vindo! Retribuindo o abraço.
Bela pintura de um fim de tarde contemplativo neste soneto. Parabéns. Abs.
Muito obrigado pela leitura e comentário. Apreciados.
Bom dia poeta.
Bravo. Bravissimo e louvor pra teu soneto bem cadenciado.
1ab
Muito obrigado.
Bravo.
Uma tela pintada com palavras!
Grato pela leitura e comentário. Apreciados.
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