O velho balanço atrelado ao imenso Abacateiro,
"sobrevoa" a estrada em seus momentos de grandes embalos;
a via,"quase sempre calada "----que, de quando em quando,um trasladar de velhos caminhões ou "comuns carros desavisados".
Weírdina,
sempre em vestimentas negras,
qualquer que seja a época-estação anual!.
Talvez,ela sempre fora uma corriqueira e, uma ofertada estranha sentimental.
...
Sozinha, na velha casa de madeira,
desde que seu marido ,a deixara á sorte e sua esperada gentileza.
...
Mas,
(...)diariamente,
cunhara sorrisos em seu balanço.
Algumas felicidades e,seu amanso,
vêm dos agrados interiores;
dados a si---autoconstruídos amores'
- Autor: santidarko ( Offline)
- Publicado: 18 de agosto de 2021 00:52
- Comentário do autor sobre o poema: Weird/gótico
- Categoria: Gótico
- Visualizações: 6
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