O velho balanço atrelado ao imenso Abacateiro,
\"sobrevoa\" a estrada em seus momentos de grandes embalos;
a via,\"quase sempre calada \"----que, de quando em quando,um trasladar de velhos caminhões ou \"comuns carros desavisados\".
Weírdina,
sempre em vestimentas negras,
qualquer que seja a época-estação anual!.
Talvez,ela sempre fora uma corriqueira e, uma ofertada estranha sentimental.
...
Sozinha, na velha casa de madeira,
desde que seu marido ,a deixara á sorte e sua esperada gentileza.
...
Mas,
(...)diariamente,
cunhara sorrisos em seu balanço.
Algumas felicidades e,seu amanso,
vêm dos agrados interiores;
dados a si---autoconstruídos amores\'