Ao som do piano que é tocado há um retrato, no retrato dança um ser, conforme ele Dança novos retratos são desenhados, a cada passo do pé de valsa um rabisco na pauta que toca o piano que cria a própria nota que dança ao desenhar talvez venha relaxar, deixando a perfeição sem perder a posição, na pauta que nota dança e pinta a cada nota que é criada pelo pé de valsa que não é perfeito, mas do mesmo jeito encanta ao criar, uma nota atrás da outra, ele cansa de dançar, entre notas descompassadas, ele falha ao pintar, criando pautas em branco não sabe o que dançar o pé de valsa estagnado se encontra, não há outra saída se não começa lá na ponta, ao olhar o que criou o pé de valsa se assustou, "não consigo repetir essa arte que criei, triste e cabisbaixo eu não Dançarei" o pé de valsa logo sente falta de dançar, nosso querido pé de valsa se permite recomeçar, e novamente volta a recriar, a cada passo do pé de valsa um rabisco na pauta que toca o piano que cria a própria nota...
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Autor:
Ryz (
Offline)
- Publicado: 16 de agosto de 2021 13:56
- Comentário do autor sobre o poema: assim como o pé de valsa não pare na primeira vez, de si mesmo o prazer de falhar, um recomeço nunca é fácil, mas falhar nós sempre vamos...
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 5
Comentários1
Belíssimo esse pé de volta! Parabéns!
Eu amo dançar e sou uma pé de valsa...
Quando começo, não quero parar...
obrigado!! S2
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