Comentários1

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  Maximiliano Skol 12 de Agosto de 2021 15:39

  Excelentes conselhos!! Fui vítima por um assaltante que estudou meus hábitos durante uma semana. Conseguiu ter relativo sucesso se não fosse pela ajuda da polícia estimulada por dois médicos (peritos na delegacia) e um repórter amigo, que acompanhou a procura dos itens roubados com o meu próprio lindo Santana (prata andino). Protelei a ativação dos alarmes com sensores nas entradas. O telefone fixo foi destruído pelo meliante encapuzado com uma suposta escopeta e um revólver. Aqui outra falha: o telefone portátil (não identificado pelo bandido)de bateria vencida, na suíte onde fiquei recluso. Dois celulares 2G já estavam nas mãos do assaltante. Horrível a sensação de impotência, tendo a residência vasculhada e surripiada, com ameaças físicas e verbais humilhantes... Tardio consegui uma agência de vigilância. Uma sensação de paranoia persiste na visão de qualquer indivíduo de biometria evocativa ao bandido.Os policiais me levaram, diga-se passagem, uma parte, inda que desprezível, dos itens durante o trajeto à delegacia.
  Em tempo, prezado Dr., o seu tão explícito poema da sua hábil e rara verve em expor uma temática de ajuda coletiva.
  Parabéns!!, Chapéu, como diz a Dorta.

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    Dr. Francisco Mello13 de Agosto de 2021 00:06

    Excelência... muitas grácias pelo teu amável registro, Dr. Isto ocorre muito. Temos que dificultar à ação dos malevas, tchê. Como diz o cantor gaúcho, Mano Lima: tamo domando, tamo aprendendo, tamo ensinando, rsss. O mais importante é que lhe pouparam a vida. Agradeça. Baita abraço, xiru.