Não, eu não te amo!
Foi tudo uma invenção
Teu carinho eu reclamo
Pra brincar de paixão
Não é teu meu sentimento
Nem ao menos meu sorriso
Não vives em meu pensamento
Não é de ti que eu preciso
Eu digo nestes versos
Que foi tudo fingimento
Que não te amo, confesso
Assim, sem arrependimento
Nestes versos eu confesso
Ter te enganado, usar falsidade
Mas em cada linha, cada verso
Menti demais, essa é a verdade!
Edla Marinho 23/09/2016
- Autor: Edla Marinho (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 2 de agosto de 2021 21:06
- Comentário do autor sobre o poema: Verdades disfarçadas... Exercitando...
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 25
Comentários2
Um bom exercício poético. Faz parte das nossas criações.
Abraços!
Com certeza, Shimul, é a vida, rsrs
Boa noite, abraço!
Esse poema surpreende. Não é fácil ser sincera, mas às vezes é preciso. Muito bom, ser sincera de modo tão leve, numa linda poesia. Parabéns, poetisa!
Muito obrigada, de coração.
Sinceridade é sempre o melhor caminho, embora nem sempre ela é bem aceita e compreendida. Talvez as pessoas estejam tão desacostumadas com ela que por qualquer palavra mal elaborada ou precipitada, interpretam mal, como se houvesse maldade,, sequer dão chance de explicação. É o que a maldade humana que, infelizmente, impera nos dias atuais faz com as boas intenções.
No caso aqui, é só um exercício poético.
Grata por ler e comentar.
Meu abraço.
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