JOHNNY11

O hormônio do amor




Eu devia estar doente
Quando me apaixonei por ti
Não via mais nada à frente
Parecia o Vegeta possuído pelo Baby

Ficar possuído por alguém não é próprio
De mim, quando estou sóbrio
Eu normalmente costumo ignorar o óbvio
Mas o hormônio do amor, desperta olhares, beijos, abraços e carinhos em mim

Eu quero jogar contigo ao monopólio
E chegarmos assim ao pódio
Mesmo sabendo que não pertencemos ao mesmo capitólio
Resta esperarmos pelos próximos episódios

Para saber se conseguimos parar o relógio
Que nos impede de darmos uma hipótese a nós
Ao nosso amor, que mais parece que ficou na pré-história
De tanto conservadorismo, perdemo-nos na nossa trajectória

O melhor que temos a fazer é voltarmos à estaca zero
Eu sei que fazer tudo de novo pode ser um autêntico tédio
Mas só assim podemos começar o nosso império
Longe de tudo o e de todos, só nós dois e o nosso mérito

Podes ter a certeza que a partir daí vai ser sempre a andar
Não vai haver nada que nos vá abrandar
Em nós nada nem ninguém vai mandar
Tipo como como um carro telecomandado, a nos comandar!

Eu devia estar doente
Quando me apaixonei por ti
Não via mais nada à frente
Parecia o Vegeta possuído pelo Baby

Ficar possuído por alguém não é próprio
De mim, quando estou sóbrio
Eu normalmente costumo ignorar o óbvio
Mas o hormônio do amor, desperta olhares, beijos, abraços e carinhos em mim

Eu nunca amei ninguém assim
Para ir por esse alguém até aos confins do mundo
Podem chamar-me de louco
Mas é assim que eu sou feliz

Eu nunca amei ninguém assim
Para ir por esse alguém até aos confins do mundo
Podem chamar-me de louco
Mas é assim que eu sou feliz

Para saber se conseguimos parar o relógio
É assim que eu sou feliz
Que nos impede de darmos uma hipótese a nós
É assim que eu sou feliz

Resta esperarmos pelos próximos episódios
É assim que eu sou feliz
De tanto conservadorismo, perdemo-nos na nossa trajectória
É assim que eu sou feliz

  • Autor: JOHNNY11 (Offline Offline)
  • Publicado: 8 de Julho de 2021 21:24
  • Categoria: Amor
  • Visualizações: 5

Comentários1

  • Claudio Reis

    Despejas paixões poeta, despeja!
    Parabéns pelos versos agudos!

    Abraços



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